O quarteto inglês The Kooks se apresenta em São Paulo nesta sexta-feira (19), depois de um show no Chile e duas noites na Argentina. Esta é a única apresentação da banda no Brasil durante esta mini-turnê pela América Latina.
Com o nome inspirado por uma música do disco “Hunky dory” (1971) de David Bowie e com a abertura de shows para os Rolling Stones no currículo, os Kooks são bastante influenciados pelo rock clássico – mas ainda não acham que devam ser incluído na mesma categoria que seus ídolos.
“Nós conseguimos muita coisa e somos muito felizes por essas conquistas, mas não estamos nessa categoria por enquanto – temos que trabalhar muito para chegar nesse nível”, diz o baterista Paul Garred em entrevista ao G1.
Na Inglaterra, o sucesso do grupo é incontestável – seu primeiro álbum, “Inside in/ Inside out” (2006) vendeu dois milhões de cópias e teve seis singles entre o Top 40 (incluindo dois, “Naive” e “She moves in her own way”, no Top 10). O disco seguinte, “Konk” (2008) estreou direto no primeiro lugar das paradas britânicas.
Trabalho
Mas fora do país, a popularidade da banda não é tão alta – nos EUA, por exemplo, o grupo é quase desconhecido. Garred sabe que a fama do grupo não se estendeu para muito longe das Ilhas Britânicas, mas admite que isso vai ser revertido apenas com o trabalho da banda.
“Um grupo precisa passar mais tempo nos lugares, fazendo mais shows, para ser melhor conhecido. É isso que estamos tentando fazer nesse segundo disco, aos poucos. Nossa segunda turnê nos EUA teve bem mais público que a primeira, e é isso que vamos tentar no Brasil, Argentina e Chile. Mas demora um pouco”, explica.
O trabalho também segue em estúdio – o Kooks já está trabalhando no sucessor de “Konk”, e Garred afirma que será um álbum “mais experimental”. “Ainda estamos no começo do processo, mas devemos experimentar mais nos arranjos, trazer novas influências, mas sem deixar nosso lado pop esquecido”.
É claro que no mundo do rock, trabalho e diversão podem entrar no mesmo pacote, e é isso que o baterista espera da apresentação em São Paulo. “O que eu sei é que as pessoas no Brasil são alegres e gostam de dançar – espero que elas dancem bastante no nosso show também!”.
“Nós conseguimos muita coisa e somos muito felizes por essas conquistas, mas não estamos nessa categoria por enquanto – temos que trabalhar muito para chegar nesse nível”, diz o baterista Paul Garred em entrevista ao G1.
Na Inglaterra, o sucesso do grupo é incontestável – seu primeiro álbum, “Inside in/ Inside out” (2006) vendeu dois milhões de cópias e teve seis singles entre o Top 40 (incluindo dois, “Naive” e “She moves in her own way”, no Top 10). O disco seguinte, “Konk” (2008) estreou direto no primeiro lugar das paradas britânicas.
Trabalho
Mas fora do país, a popularidade da banda não é tão alta – nos EUA, por exemplo, o grupo é quase desconhecido. Garred sabe que a fama do grupo não se estendeu para muito longe das Ilhas Britânicas, mas admite que isso vai ser revertido apenas com o trabalho da banda.
“Um grupo precisa passar mais tempo nos lugares, fazendo mais shows, para ser melhor conhecido. É isso que estamos tentando fazer nesse segundo disco, aos poucos. Nossa segunda turnê nos EUA teve bem mais público que a primeira, e é isso que vamos tentar no Brasil, Argentina e Chile. Mas demora um pouco”, explica.
O trabalho também segue em estúdio – o Kooks já está trabalhando no sucessor de “Konk”, e Garred afirma que será um álbum “mais experimental”. “Ainda estamos no começo do processo, mas devemos experimentar mais nos arranjos, trazer novas influências, mas sem deixar nosso lado pop esquecido”.
É claro que no mundo do rock, trabalho e diversão podem entrar no mesmo pacote, e é isso que o baterista espera da apresentação em São Paulo. “O que eu sei é que as pessoas no Brasil são alegres e gostam de dançar – espero que elas dancem bastante no nosso show também!”.
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